Enquanto isso, forças israelenses intensificaram bombardeios no centro e no sul da Faixa de Gaza, duas áreas que não foram invadidas até então, segundo médicos e moradores.
"Com apenas 10 hospitais operando com capacidade mínima em Gaza, milhares de pacientes continuam privados de cuidados de saúde", alertou o diretor-geral da OMS.
Segundo a Classificação da Fase de Segurança Alimentar Integrada, em termos percentuais, 50% dos habitantes da região estão em risco.
Militares disseram que lançaram mais de 27 mil "equivalentes de refeição" e quase 26 mil garrafas de água no Norte de Gaza, onde agências de ajuda humanitária dizem que há mais necessidade.
Navio de caridade Open Arms leva uma barcaça contendo farinha, arroz e proteína. ONU estima que um quarto da população da Faixa de Gaza corre o risco de morrer de fome.