Pesquisas sobre crenças religiosas na Argentina e no Uruguai apontam para um número crescente de pessoas que se identificam com crenças de inspiração africana. Entre os uruguaios, praticantes dobraram em 12 anos.
Deputados pretendem realizar reuniões periódicas com a comunidade para receber demandas e avaliar políticas públicas de enfrentamento do racismo religioso e na garantia de direitos.
Peças foram apreendidas pela polícia entre 1889 e 1945, quando o Código Penal Brasileiro perseguia religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar hoje (9) a constitucionalidade do sacrifício de animais na realização de cultos de religiões de matrizes africanas.