Talibãs alegam que jovens eram apoiadas por grupos estrangeiros para promover mau uso do hijab. Para ativistas, é mais um passo para restringir direitos femininos.
Grupos mais visados pelos talibãs têm sido antigos membros do Exército, da polícia e dos serviços de informação do país, de acordo com a Missão de Assistência das Nações Unidas.
Cerca de 2 mil pessoas assistiram à execução - incluindo familiares das vítimas -, que foi realizada de acordo com a lei islâmica na cidade de Sultan Ghazi Baba.
"Castigo corporal é uma violação da Convenção contra a Tortura e deve terminar", disse a chefe de Direitos humanos da Unama, Fiona Frazer.
Esses locais estavam entre os únicos espaços públicos onde o acesso ainda era permitido às mulheres. Medida vigora desde segunda-feira (7).