"Precisamos permanecer vigilantes e não deixar pedra sobre pedra para garantir que toda a educação e os testes adequados sejam realizados antes de Paris", defende o chefe Wiltold Banka.
Prata nos Jogos de Tóquio e medalhista mundial, o brasileiro testou positivo para a substância anabólica ligandrol, proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada). O atleta tem direito à contraprova.
"A forma como o caso da patinadora artística do ROC [Comitê Olímpico Russo] Kamila Valieva foi tratado não foi animadora", afirmou Witold Banka, presidente da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês).
Ouro em Londres 2012, oposta foi punida por uso da substância proibida Ostarina. Jogadora diz que foi "contaminada" e que recorrerá da decisão que a tira de Paris 2024.
Patinadora russa, de 15 anos, ficou em primeiro lugar na classificação geral, com pontuação de 82,16, à frente da compatriota Scherbakova (80,20) e da japonesa Sakamoto (79,84).