PF deflagra operação contra empresas clandestinas de segurança privada
![Marcelo Camargo/Agência Brasil Sede da Polícia Federal em Brasília](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (25), nas 27 capitais do país, a Operação Segurança Legal V, para combater empresas clandestinas prestadoras de serviços de segurança privada. Iniciada em 2017, a Segurança Legal contará, nas ações planejadas para hoje, com a participação de 590 policiais.
A ação abrange as 95 unidades descentralizadas da Polícia Federal e tem como meta fiscalizar 565 estabelecimentos que contratam segurança privada. Entre eles, casas noturnas, comércios e condomínios.
Em nota, a PF informou que a contratação de serviços clandestinos de segurança privada “coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes”, uma vez que os seguranças que trabalham de forma clandestina não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.
“Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes”, acrescentou a nota.
![Rovena Rosa/Agência Brasil São Paulo (SP), 01/03/2023, Sala de cinema do Espaço Itaú de Cinema na rua Augusta. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![REUTERS/Dawoud Abu Alkas Palestinians carry a dead body at Al Shifa Hospital after Israeli forces withdrew from the hospital and the area around it following a two-week operation, amid the ongoing conflict between Israel and Hamas, in Gaza City April 1, 2024. REUTERS/Dawoud Abu Alkas](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil Brasília, 12/09/2023 Trabalhadores motociclistas de entrega e motofrete realizam ato de protesto em frente ao Ministério do Trabalho (MTE) Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)