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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, vai retomar, a partir desta terça-feira (26), a restrição de entradas no país. A medida aplica-se à maioria dos cidadãos que não sejam norte-americanos e que regressem do Reino Unido, Brasil, da Irlanda e de grande parte da Europa. Ele vai ainda estender a proibição a passageiros que recentemente tenham viajado à África do Sul.
Segundo o porta-voz da Casa Branca, a decisão é para tentar conter a entrada no país das novas variantes do novo coronavírus, que foram detectadas no Reino Unido, na África do Sul e no Brasil.
“O objetivo dessas medidas é proteger os cidadãos norte-americanos e reduzir as novas variantes”, afirmou Anne Schuchat, responsável pelo Centro de Controle de Doenças, à Reuters.
A decisão do presidente faz parte do plano do Executivo para combater a pandemia de covid-19. Os Estados Unidos são o país mais afetado do mundo pela doença, com 25,1 milhões de infectados e mais de 419 mil mortos.
Nos primeiros dias após assumir o cargo, Biden tornou mais rigorosas as regras para o uso de máscara durante 100 dias e determinou uma quarentena para todas as pessoas que cheguem aos Estados Unidos de avião.
No dia 18 de janeiro, dois dias antes de deixar a Casa Branca, Donald Trump decidiu manter em vigor apenas as restrições de viagem a passageiros procedentes da China e do Irã.
Trump anunciou que as restrições de proibição de entrada nos Estados Unidos para passageiros de grande parte da Europa e do Brasil seriam suspensas. No entanto, Biden afirmou que revogaria imediatamente a medida, que deveria entrar em vigor no dia 26.
Só podem entrar livremente nos Estados Unidos os cidadãos nacionais, os seus familiares diretos, portadores do green card com residência permanente ou vistos diplomáticos, militares ou governamentais.
A partir de amanhã, para entrar nos Estados Unidos será necessário apresentar um teste PCR negativo, realizado nas 72 horas anteriores à chegada ao país, medida semelhante à aplicada em mais de 100 países do mundo.
Além disso, recomenda-se que os passageiros fiquem em quarentena durante uma semana após a chegada e façam novo teste após cinco ou sete dias.
*Com informações da RTP
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