São nos primeiros três anos de vida que o ser humano tem a maior capacidade de aprendizagem. Por isso, identificar problemas no desenvolvimento cognitivo e intelectual das crianças, a tempo de corrigi-los, é um dos objetivos do projeto Germina, que estuda a vida de 500 bebês brasileiros.
Ao todo, 14 equipes de pesquisadores de diferentes áreas da Universidade de São Paulo vão acompanhar os primeiros mil dias desses bebês para entender como o ambiente, as relações sociais, a composição genética e a alimentação podem atuar no desenvolvimento dessas pessoas.
A coordenadora do projeto, a professora Patrícia Beltrão Braga, explica que o início da vida é o momento mais privilegiado para desenvolver habilidades como linguagem e memória.
Por isso, quanto mais cedo o cérebro for estimulado, maior será a capacidade de aprendizado de uma criança, argumenta a pesquisadora Patrícia Beltrão.
A pesquisa com os bebês brasileiros faz parte de uma investigação global com aproximadamente 3 mil bebês, distribuídos pelos cinco continentes do planeta, coordenada e financiada pela organização não governamental inglesa Wellcome Leap.






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