Conflitos fundiários e violência de gênero estão entre as principais causas. Ao menos 13 quilombolas foram mortos por causa da luta pelo território. Nove assassinatos foram feminicídios.
Baixar arquivoJurandir Wellington Pacífico, filho da líder quilombola, afirmou que teme que as investigações não sigam adiante, assim como as investigações pela morte de, Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, irmão dele morto em condições semelhantes, com 16 tiros, em 2017.
Baixar arquivoSegundo os moradores, as ameaças às dezenas de famílias são decorrentes de conflitos por terra. Um morador da comunidade vizinha, de Bom Descanso, confirmou a presença de posseiros, em entrevista à Agência Tambor.
Baixar arquivoO Brasil tem aproximadamente 1,3 milhão de pessoas que se autodeclaram quilombolas, o que representa 0,65% da população do país. As informações são do Censo Quilombola 2022 , feito pelo IBGE.
Baixar arquivoHá décadas, o território tem sido alvo de grilagem, especulação imobiliária e conflitos de demarcação. Com 616 hectares, atualmente 129 famílias vivem na área, descendentes de africanos escravizados para a cafeicultura no século 19.
Baixar arquivoA Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira a medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 167,2 milhões para o Ministério da Cidadania distribuir cestas de alimentos à população quilombola. A matéria segue para o Senado.
Baixar arquivoRecenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística realizam hoje mais um teste para o Censo 2022, desta vez, na comunidade quilombola Campinho da Independência, em Paraty, região sul fluminense. E, pela primeira vez, o IBGE fará um recorte específico sobre as características demográficas, sociais e econômicas dos quilombolas.
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