Segundo levantamento feito com 105 moradores de favelas pela ONG Movimentos, das 63 pessoas que usam o óleo, 66,67% recebem o insumo medicinal de organizações ou outras instituições.
Planta costuma ser usada em processos de reflorestamento, por conta do crescimento rápido. As folhas também são conhecidas popularmente como analgésicos para tratar erupções na pele.
Para organizadora do ato, Flávia Soares, a ampliação do uso terapêutico do canabidiol tem ganhado aceitação pelos benefícios relatados no tratamento de doenças, mas é preciso combater o estigma sobre o uso recreativo.
Segundo nota técnica, os estudos têm diferentes níveis de evidência, ou seja, para cada condição existe maior ou menor robustez científica que comprove a eficácia da aplicação terapêutica.
Seguindo as normas da agência, a venda do medicamento será feita em farmácias e drogarias, com prescrição médica, por meio de receita especial do tipo B, de cor azul.