"Precisamos permanecer vigilantes e não deixar pedra sobre pedra para garantir que toda a educação e os testes adequados sejam realizados antes de Paris", defende o chefe Wiltold Banka.
Obrigatoriedade é para evitar o chamado doping acidental, quando atletas acabam ingerindo substâncias proibidas de forma inadvertida ao tomarem um medicamento com outra finalidade.
"A forma como o caso da patinadora artística do ROC [Comitê Olímpico Russo] Kamila Valieva foi tratado não foi animadora", afirmou Witold Banka, presidente da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês).
A carioca, primeira mulher a conquistar um ouro para o Brasil em mundiais (2013), voltou a fazer história, depois de cumprir dois anos de suspensão por doping.
Ouro em Londres 2012, oposta foi punida por uso da substância proibida Ostarina. Jogadora diz que foi "contaminada" e que recorrerá da decisão que a tira de Paris 2024.