Operações no sistema de metrô de Quito também foram paralisadas. Em abril, o presidente equatoriano, Daniel Noboa, declarou estado de emergência e anunciou planos de cortes de eletricidade.
Human Rights Watch enviou carta ao presidente equatoriano Daniel Noboa relatando os supostos casos de abusos e pedindo medidas para evitar violações de direitos humanos.
Medida permite presença do Exército nas ruas por 60 dias. Decreto diz que tem sido registrado aumento da violência por grupos organizados e organizações terroristas.
Embaixada mexicana abrigava o ex-vice-presidente do Equador, Jorge Glass, condenado por corrupção, que havia recebido status de asilado.
Para especialistas entrevistados pela Agência Brasil, as mudanças propostas pelo governo Daniel Noboa são mais midiáticas que efetivas.