"Gostaríamos muito de ver o boxe, queremos ver o boxe no programa de Los Angeles. Agora cabe à comunidade do boxe se organizar para o esporte e para os atletas", disse Mark Adams, porta-voz da entidade olímpica.
"Essas atletas têm competido em competições seniores há seis anos sem problemas", disse Mark Adam, porta-voz do COI, contrariando a posição da Associação Internacional de Boxe (IBA).
Para a entidade, a atual discriminação de gênero contra Imane Khelif (foto) e Lin Lin Yu-ting é consequência da decisão arbitrária da IBA de desclassificá-las no Mundial de 2023. As duas lutam nesta sexta (2).
É a primeira vez, em 129 anos de existência, que entidade exclui uma federação de modalidade olímpica. Em 2019 a IBA (sigla em inglês) foi suspensa por alegações de corrupção e falta de governança.
Número 1 do mundo, a baiana de 30 anos fez história ao disputar a terceira final consecutiva em mundiais. Bia conquistou ouro em 2019 e prata no ano passado na categoria até 60 quilos.