Preso em janeiro do ano passado, ex-jogador da seleção brasileira é acusado de agredir sexualmente uma mulher no banheiro de uma boate. Promotor público pede pena de nove anos de prisão e indenização de R$ 800 mil.
Justiça determinou indenização de R$ 10 mil a funcionária terceirizada da UFES, mas sindicato das trabalhadoras de empresas prestadoras de serviços pedirá aumento do valor.
Valor foi estipulado com base na quantia paga à família do americano George Floyd, também negro, que morreu asfixiado por um policial em 2020, nos Estados Unidos.
Justiça do Trabalho de São Paulo condenou um casal a pagar esse valor a uma empregada doméstica mantida em regime de trabalho análogo à escravidão. Ainda cabe recurso.
Governo do Rio terá que pagar R$ 100 mil à mãe do menino Luiz Felipe, que foi baleado na cabeça enquanto dormia em casa, em 2014. Decisão vale somente para o caso julgado.