Grupos humanitários, que trabalham com migrantes e pessoas vulneráveis na região de Paris, dizem que as autoridades querem esconder a miséria.
Quase 60% das mortes documentadas foram por afogamento, e mais de um terço das pessoas eram de países em conflito, como Afeganistão, Mianmar, Síria e Etiópia.
Travessia do Mar Mediterrâneo continua sendo a rota mais mortal para os migrantes, com pelo menos 3.129 mortes e desaparecimentos no ano passado.
Na ação, Polícia Federal conta com a parceria do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) e do Centro de Integração da Cidadania do governo de São Paulo.
Na terça-feira, migrantes e requerentes de asilo, muitos deles levando crianças pequenas, caminhavam pela autoestrada perto da cidade de Villa Comaltitlán, no sul do México.