Ativista já cumpre sentença de dois anos e meio em campo de prisioneiros, a leste de Moscou, por violações de liberdade condicional. Ele diz que acusações têm motivação política.
Há 20 dias, o opositor russo iniciou greve de fome, alegando recusa das autoridades prisionais de lhe proporcionar tratamento para dores na perna e nas costas.
A Procuradoria-Geral russa disse que não há indícios de que se cometeu um crime contra o ativista, crítico do Kremlin, e que não vê justificativa para iniciar investigação criminal.
"Testes clínicos indicam envenenamento com uma substância do grupo de inibidores de colinesterase", disse, em nota, o Hospital Charite, de Berlim, para onde Navalny foi levado.
A Comissão Central Eleitoral da Rússia votou nesta segunda-feira (25) para impedir que o líder da oposição Alexei Navalny dispute a eleição presidencial do ano que vem.