Semana passada, a OMS confirmou o primeiro caso de pólio na Faixa de Gaza em 25 anos, em um bebê de 10 meses que vive na cidade palestina de Deir al-Balah.
Centros de cuidados primários de saúde serão colocados à disposição da Organização Mundial da Saúde e do Fundo das Nações Unidas para a Infância para que campanhas de vacinação sejam realizadas.
É a primeira vez que o porta-voz do grupo afirma que um guarda matou um refém. Em ocasiões anteriores, o grupo atribuiu mortes de reféns a bombardeios israelenses.
Dezenas de milhares de moradores palestinos e famílias deslocadas saíram no escuro ao mesmo tempo em que bombardeios de tanques reverberavam ao redor deles.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores expressa solidariedade a famílias de vítimas, governo e povo da Palestina.