Governo reconhece situação de emergência em cidades de Pernambuco e Alagoas

Publicado em 31/05/2017 - 16:07 Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Cinquenta cidades de Pernambuco e Alagoas têm situação de emergência reconhecida pelo Governo Federal. A decisão foi publicada hoje (31), no Diário Oficial da União. A ação visa acelerar as ações de resposta aos danos causados pelas chuvas.

O Ministério da Integração Nacional reconheceu por procedimento sumário, a situação de emergência em 26 municípios de Alagoas e 24 cidades de Pernambuco. O reconhecimento federal irá garantir que as prefeituras tenham acesso às ações de assistência à população e possam solicitar o apoio complementar do Governo Federal para o restabelecimento de serviços essenciais e recuperação de áreas danificadas pelas chuvas dos últimos dias.

Em Alagoas os municípios em situação de emergência reconhecida são: Atalaia, Barra de Santo Antônio, Cajueiro, Capela, Chã Preta, Colônia Leopoldina, Coruripe, Coqueiro Seco, Igreja Nova, Japaratinga, Joaquim Gomes, Murici, Paulo Jacinto, Paripueira, Pilar, Quebrangulo, Rio Largo, Satuba, São Luiz do Quitunde, São Miguel dos Campos, Santa Luzia do Norte, Jacuípe, Jundiá, Viçosa e União dos Palmares. A  capital alagoana, Maceió, foi reconhecida em função dos alagamentos.

O estado de Pernambuco obteve a medida devido às enxurradas. As cidades que passam a integrar a lista de reconhecimentos foram Água Preta, Amaraji, Barra de Guabiraba, Barreiros, Belém de Maria, Caruaru, Catende, Cortês, Gameleira, Ipojuca, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Jurema, Lagoa dos Gatos, Maraial, Palmares, Primavera, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, Sirinhaém, Tamandaré e Xexéu.

De acordo com o Ministério da Integração Nacional, o reconhecimento federal por procedimento sumário ocorre quando é flagrante a intensidade do desastre e seus impactos social, econômico e ambiental sobre as regiões afetadas. Realizado com base no requerimento e no decreto de emergência do Estado ou município, objetiva acelerar as ações federais de resposta aos danos.

Edição: Valéria Aguiar

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