Os pedidos são de uso emergencial da CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e pelo Instituto Butantan; e da Covishield, produzida pela universidade inglesa de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz. Decisão para liberar imunizantes é da diretoria da agência.
Baixar arquivoNo pedido, o Ministério da Saúde ressaltou que há urgência na entrega das doses, para que o governo possa dar início à logística de distribuição para todos os estados. O Instituto Butantan disse que vai entregar a totalidade das doses requeridas
Baixar arquivoNo sábado, a Anvisa informou que, para o Butantan, o prazo de 10 dias corridos para a análise ainda não tinha começado porque faltava parte da documentação sobre a vacina Coronavac, desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. E que outra parte ainda precisava de mais documentos.
Baixar arquivoAnvisa diz que resposta será dada dentro de 10 dias corridos. Ou seja, até o dia 18 de janeiro, o instituto saberá se a vacina produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac terá autorização para ser usada na população.
Baixar arquivoJá em relação a casos graves, a eficácia foi de 100%. Nenhum dos voluntários que tomou a vacina desenvolveu sintomas graves da doença. Mas para a vacina começar a ser aplicada, ainda é preciso esperar pela autorização da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Só nessa quinta-feira foram duas reuniões entre o laboratório paulista e agência reguladora.
Baixar arquivoA vacina foi desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantan, de São Paulo. Serão 46 milhões de unidades até abril e outras 54 milhões até o fim do ano. Com isso, todas as doses da CoronaVac vão ser incorporadas ao Plano Nacional de Imunização. A eficácia do imunizante foi divulgada nesta quinta-feira: 78% para casos leves e 100% para casos graves e mortes.
Baixar arquivoAs vacinas, vindas da China, chegaram no aeroporto de Viracopos, em Campinas, interior do estado, e por questão de segurança, vão ser armazenadas em um local sigiloso. A Coronavac está sendo desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan e, pela terceira vez, o governo de São Paulo prometeu, mas não informou qual a eficácia do medicamento.
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