Moscou acusa a Ucrânia de estar por trás de ataques com drones às instalações da central nuclear e Kiev alega que Rússia usa táticas de desinformação.
Tóquio planeja liberar mais de 1,3 milhão de metros cúbicos de água de Fukushima no Oceano Pacífico - o equivalente a 540 piscinas olímpicas - de forma gradual, até o início da década de 2050.
Liberação da água começa quase 12 anos e meio após a fusão nuclear de março de 2011, causada por forte terramoto e tsunami. Plano preocupa países vizinhos.
Diretor-geral da AIEA diz que maior problema é a descida do nível das águas do Rio Dnipro, que abastece reservatórios de arrefecimento da central nuclear.
Diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, diz que retirada de residentes que moram junto à central nuclear pode sinalizar que haverá combates pesados.