Anvisa proíbe lâmpadas de alta potência para bronzeamento artificial

Em mais um esforço para banir de vez as câmaras de bronzeamento artificial, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o uso das lâmpadas fluorescentes de alta potência, usadas nestes equipamentos.
A resolução, publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (2/4), veta, ainda, o armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação e propaganda destas lâmpadas no país.
Desde novembro de 2009 as câmaras de bronzeamento artificial para fins estéticos são proibidas em todo o Brasil. Mas, segundo a Anvisa, elas vem sendo usadas, sistematicamente, de forma irregular.
De acordo com o órgão regulador, a decisão de agora tem como base uma publicação da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, vinculada à Organização Mundial de Saúde (OMS), que concluiu que o uso de câmaras de bronzeamento artificial é cancerígeno para humanos.
Na resolução publicada agora, a Anvisa cita que entre os problemas de saúde associados ao uso desses equipamentos estão, além do câncer de pele, queimaduras, cicatrizes, rugas, ferimentos cutâneos, inflamação da córnea e da íris, conjuntivite e catarata precoce.






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