Conclusões vão subsidiar decisão sobre uso da vacina no Brasil. Anvisa faz busca ativa das informações, já que 40% dos documentos que devem ser entregues pelos fabricantes estão incompletos ou não chegaram a ser apresentados.
Baixar arquivoSubstância é uma combinação dos medicamentos biológicos casirivimabe e imdevimabe. A agência tem 30 dias para analisar a solicitação.
Baixar arquivoO motivo seria a falta de documentos que a farmacêutica União Química, responsável pela vacina, deveria ter entregue à Anvisa. O prazo para análise do pedido voltará a correr após entrega dos documentos.
Baixar arquivoAs reuniões foram com os executivos da União Química, que representam a vacina Sputnik V, do instituto russo Gamaleya; e com a Precisa Medicamentos, que apresentou informações sobre a Covaxin, da farmacêutica indiana Bharat Biotech. O Brasil negocia a compra de doses com os representantes.
Baixar arquivoA negociação foi divulgada após a Anvisa flexibilizar as regras para análise dos pedidos de uso emergencial no Brasil. Agora, não é mais obrigatório que as pesquisas com voluntários humanos sejam feitas no país, mas os pesquisadores precisam garantir o acesso da agência reguladora a todos os dados.
Baixar arquivoO Supremo Tribunal Federal determinou um prazo de até 5 dias para que a farmacêutica União Química dê mais informações à Anvisa para solicitar autorização para o uso emergencial da vacina Sputnik V.
Baixar arquivo2 milhões de doses chegam nesta sexta-feira à tarde - horário previsto de 17h40. Depois, passam por testes na Fiocruz, e devem começar a ser enviadas aos estados no sábado à tarde. Essa vacina é a Covishield, desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. O uso emergencial desse lote já está autorizado pela Anvisa.
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